sexta-feira, 31 de julho de 2009

Certificando nossos músicos












Octávio César e Sambaiba






Poemas de Caio Negreiro

era manhã
a calçada iluminou-se
com as lágrimas do ipê
no autdoor
a ponta do espinho
Eu não Te Amo
a grande arte
fazer versos
em lápide
lição
aprendi en fim
todo poema
vem de um poço sem fim
a dor
vem da alma
custa existir
sol de verão
na lagoa
o beliscar da isca
sem agonia ou dor
vende-se tempero na praça
vida leve brisa
no fim da tarde
a sol imita a vida
aborto na noite infeliz
2 de novembro
no centro da cidade
a solidão
O poema curto
Não cabe no livro
O plano é o autdoor





Entrevista






Abertura do Sarau







Quarando

sei que amor não se pendura
mas é preciso deixar ao sol o coração
para que seque
que escorra
para que não morra
não mofe em gaveta escura
André Gonçalves



no meio do tempo
sorri para solidão
um ipê

Caio Negreiros


nada mais solitário
um ipê amarelo
dentro de si

Caio Negreiros

Falando do seu livro






Os bons tempos de ciranda




quarta-feira, 1 de julho de 2009

Nosso público








Microfe aberto para todos








CLEYSON GOMES


POÉTICO
O poético texto
Não precisa de coesão
Para ser conciso.
RELER
O livro só vive
Quando alguém que também vive
Vive lendo o livro.
ORGASMO
Frações de segundos...
Os corpos emaranhados
Se perdem em si.
PRELIMINARES
A língua minguante
Passa no céu do teu corpo
Levando-te ao gozo.